Corre a língua em todo corpo
percorre um arrepio que vem subindo
Pulsa e pulsa desejo pulsante
dentro do oco vindo no ser viajente.
Sou só um estranho em sentimentos
desses com a voz rouca de bebida
e alucinado corre a língua em corpo alheio
pensamento instiga a andar nos fins e meios
Uma gota de suor percorre cada curva
Faz meus olhos virarem e ver somente somente um nada
projetando imagens, delírios, vestígios de existências anteriores
E assim meu corpo experimenta uma chuva
Um poema história brota como olho d'água
Um poeta sofre desilusões e desamores.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário